Desenvolvemos projetos e planos ambientais específicos para sua organização conforme a necessidade do seu segmento.
Conheça os projetos e planos ambientais que a FA Engenharia e Planejamento Ambiental oferece para o seu empreendimento.
Efluente é o resíduo líquido proveniente dos processos produtivos e que
adquirem características próprias em função das atividades e dos produtos
utilizados. O Tratamento de Efluente Industrial deve ocorrer para que o efluente,
inicialmente com alta carga poluidora, atenda os padrões de lançamento exigidos
pelo órgão regulamentador, aplicáveis ao controle da poluição considerando todo os
esgotos gerados de origem industrial.
O Projeto de Tratamento de Efluente Industrial deve ser elaborado em relação às
características do efluente, levando em consideração a qualidade, os parâmetros e
tecnologias relevantes para o tratamento do efluente líquido gerado pelo
empreendimento, com o objetivo de deixá-lo na dentro dos valores fixados para o
seu lançamento em um corpo receptor.
Estas condições para lançamento dependem da bacia hidrográfica em que o
empreendimento está inserido, levando em conta a outorga e o licenciamento
ambiental. Além disso, ressalta-se que os responsáveis pelas fontes poluidoras
deverão realizar o automonitoramento para o controle dos lançamentos nos corpos
receptores de acordo com os critérios estabelecidos pelos órgãos competentes.
Emissões são lançamentos na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou gasosa, ou de energia, efetuado por uma fonte potencialmente poluidora do ar. Em vista disso, para evitar a poluição atmosférica, existem padrões de emissão, estabelecidas pela resolução SEMA nº 16/2014, com valores máximos de emissão permissíveis de serem lançados na atmosfera por fontes potencialmente poluidoras. O empreendimento que tem fontes móveis ou fixas de emissões atmosféricas, além de atender os padrões estabelecidos, precisam realizar o automonitoramento ambiental, para garantir que está operando dentro dos limites de emissão, com periodicidade estabelecida pelo órgão licenciador constantes na licença ambiental de fontes potencialmente poluidoras. Levando em conta o exposto acima, é necessário a elaboração de um Plano de Controle de Emissões Atmosférica, o qual deve ser adotado por meio de ações e mecanismos que evitem, minimizem, controlem e monitorem emissões de fontes efetivas ou potencialmente poluidoras, assim como exposto no artigo 70 da Resolução SEMA 16/2014.
O esgoto sanitário é composto por dejetos, exclusivamente humanos, proveniente do uso da água para ns higiênicos. A composição do esgoto sanitário é de 99,9% de água e 0,1% de sólidos e microrganismos. Apesar dos contaminantes estarem em uma proporção menor comparada à de água, é fundamental que ocorra o tratamento para reduzir os riscos à saúde pública e contaminação de corpos hídricos, com o objetivo de manter a qualidade dos recursos hídricos. O Projeto de Tratamento de Esgoto Sanitário é composto por operações unitárias, com a finalidade de reduzir a carga poluidora do esgoto sanitário gerado pela fonte poluidora e condicionamento da matéria residual resultante do tratamento. A elaboração deste projeto leva em conta as características iniciais, a vazão do esgoto e os parâmetros legais que devem ser atingidos para a destinação nal escolhida de acordo com a viabilidade técnica do local do empreendimento, geralmente é feito o despejo em algum corpo receptor, mediante outorga e/ou autorização, ou é realizado a inltração do esgoto tratado, desde que as características hidrogeológicas do local sejam favoráveis.
PGRS, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documentos técnico que especifica todas as ações e planos adequados para a destinação dos resíduos sólidos de um empreendimento.
Neste documento deve constar detalhadamente todo o plano de ação para as
etapas de: • Segregação; • Armazenamento; • Coleta; • Transporte; • Tratamento; • Destinação ou Disposição Final.
Desse modo, a empresa precisa manter atualizado e disponível aos Órgãos competentes as informações sobre a implantação e operacionalização do seu PGRS.
As empresas obrigadas a possuir um PGRS e que não o faça, corre o risco de não ter o licenciamento ambiental válido, bem como poderá ter negado o seu Alvará de Funcionamento.
Os resíduos de serviço de saúde (RSS) são conceituado pela ABNT NBR 12807/93 como “... produto residual, não utilizável, resultante de atividades exercidas por estabelecimento prestador de serviço de saúde”, ou seja, são os resíduos sólidos gerados em hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde.
É de grande importância conhecer características gerais do manejo desses resíduos, como por exemplo, formas de acondicionamento, coleta, tratamento e destinação final, para proporcionar uma boa gestão do RSS e evitar problemas como resíduos hospitalar misturados na coleta convencional, visto que para cada classe de resíduos adota-se um tipo de tratamentos específico.
O objetivo da Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde é minimizar a contaminação dos resíduos considerados comuns, pois a adoção de procedimentos específicos para o manejo de cada grupo de resíduos possibilita o tratamento específico para cada categoria, reduzindo o riscos para a saúde e o custo do manejo dos resíduos, além de colaborar com a reciclagem e o reaproveitamento de parte dos resíduos comuns.
Os sistemas de tratamento de resíduos estão condicionados ao licenciamento pelo
órgão ambiental e sanitário competente, e devem ser submetidos a monitoramento
periódico, de acordo com os parâmetros e periodicidade definidos.
O risco é um fato possível, incerto, futuro e que tende a causar perdas ou
danos quando se materializa. Quando este evento que antes era um possibilidade de
ocorrer, efetivamente acontece resulta em um desastre ambiental.
As consequências de um desastre ambiental podem ser: perda de vidas humanas,
impactos ambientais, danos à saúde humana; prejuízos econômicos, efeitos
psicológicos na população, comprometimento da imagem da indústria e do governo.
Além de tudo isso, nem sempre é possível mitigar estes impactos negativos, seja por
viabilidade técnica ou econômica Para evitar esta situação é importante a
aplicação do princípio da PREVENÇÃO através da Gestão de Riscos Ambientais
para prevenção de Desastres Ambientais.
Em vista destes conceitos tratados acima, fica evidente a importância de um
empreendimento ter o Plano de Gerenciamento de Risco, o qual é elaborado em três
etapas: identificação dos riscos, priorização de ações e mitigação dos riscos
identificados. Ressalta-se que a classificação do risco em alto ou baixo é
fundamental para o planejamento e intervenções imediatas na área, além de
apresentar medidas mitigadoras
Os resíduos de serviço de saúde (RSS) são conceituado pela ABNT NBR 12807/93 como “... produto residual, não utilizável, resultante de atividades exercidas por estabelecimento prestador de serviço de saúde”, ou seja, são os resíduos sólidos gerados em hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde.
É de grande importância conhecer características gerais do manejo desses resíduos, como por exemplo, formas de acondicionamento, coleta, tratamento e destinação final, para proporcionar uma boa gestão do RSS e evitar problemas como resíduos hospitalar misturados na coleta convencional, visto que para cada classe de resíduos adota-se um tipo de tratamentos específico.
O objetivo da Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde é minimizar a contaminação dos resíduos considerados comuns, pois a adoção de procedimentos específicos para o manejo de cada grupo de resíduos possibilita o tratamento específico para cada categoria, reduzindo o riscos para a saúde e o custo do manejo dos resíduos, além de colaborar com a reciclagem e o reaproveitamento de parte dos resíduos comuns.
Os sistemas de tratamento de resíduos estão condicionados ao licenciamento pelo
órgão ambiental e sanitário competente, e devem ser submetidos a monitoramento
periódico, de acordo com os parâmetros e periodicidade definidos.
Contate-nos aqui e saiba como proceder para iniciar seu projeto ambiental.
o Licenciamento Ambiental é um procedimento burocrático obrigatório as atividades que possam aferir o meio ambiente.
Estamos aptos a realizar todo esse procedimento para você
Para que seu estabelecimento mantenha em conformidade, é preciso realizar periodicamente serviços ambientais que comprovem as ações de responsabilidade ambiental.
FA ENGENHARIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL, possuí o intuito de proporcionar TRANQUILIDADE e SEGURANÇA na condução de assuntos ambientais, com Assessoria Ambiental especializada para as organizações dos mais variados portes e segmentos que buscam atender as exigências legais junto aos órgãos Municipais e Estaduais.
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